Cola cum Fróis

Escrevo pela necessidade de me livrar das palavras | @_dudufrois

domingo, 19 de janeiro de 2014

#DesafioDia18

Já acordei tarde, sem despertador... mas dá um desconto, né? Fui dormir mó tarde também, tava cansadão. Desculpem o atraso, e vamos lá!

Antes o primeiro, o poema agora foi o último do dia. Bacanal, de Manuel Bandeira é muito bem rimado. Sempre em quadras e com os três primeiros versos metrificados, sendo o quarto uma saudação que provoca um ritmo diferenciado na leitura, as estrofes falam de festa, carnaval, alegria, vinho, versos, mulheres... bacanal. Veio em boa época. Evoé Baco! Evoé Vênus! Evoé Momo!

O ritmo hoje foi de Jorge Ben, Porque é Proibido Pisar na Grama. Clássica dele, era uma música que eu nunca tinha escutado. Bem ao estilo Jorge Ben, a música é cheia de necessidades simples, porém relevantes, que fazem parte do nosso dia. Com certeza inspirou Dexter a escrever Como Vai Seu Mundo, ainda pelo 509-e. Eu também preciso de carinho, Jorge. Todos nós precisamos. Lhe compreendo sim. Só não sei ainda porque nos proíbem de pisar na grama.


O filme que assisti chama-se How High, traduzido em português para Dois Doidões em Harvard. E é doideira mesmo! haha. Uma comédia que reúne os rappers americanos Readman e Method Man como protagonistas, mostra que dois jovens humildes e descompromissados podem alterar facilmente um ambiente extremamente elitista e conservador como a Universidade de Harvard. Por méritos próprios a dupla não entraria na faculdade, mas daí surge o caráter fantástico do filme. O fantasma de um amigo dos dois os ajuda nos testes. E sempre em paz e de bom-humor os caras vão conquistando quem deles se aproxima, fazendo amigos e, claro; fumando muito. Fazia tempo que eu não curtia uma comédia assim.

No setor de criar texto, terminei a parte da letra de um samba-enredo que estou fazendo pra uma escola virtual. Falta o mais difícil, encaixar melodia.

Li na Folha uma bela homenagem aos 460 anos que a cidade de São Paulo completa neste mês, em que Antônio Prata e Mário Prata (pai e filho) entrelaçam suas histórias com a cidade de hoje e de 37 anos atrás. Cada um conta como foi o dia do nascimento de seu respectivo filho, tendo como cenário a capital paulista e seu momento histórico. Da ditadura às manifestações do ano passado. E mostram como uma cidade tão grande e intensa, mesmo repleta de problemas, pode se tornar peça fundamental na vida de tantas famílias que nela (sobre)vivem.

E pra rimar: recolhi a roupa do varal, e tirei as coisas lá do quintal.

Infelizmente, não aguentei. Tomei duas garrafas. Mas vai... o que importa é que eu tô firme e forte no desafio. Tudo bem, até atraso um pouquinho. Porém, ainda não dormi; então ainda é dia 18. rs

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