Tudo é ambíguo
Na sua própria existência
Inclusive o indivíduo
O que ele faz, e
O que ele pensa
Em tempos de indiferença
Questiono certezas
Buscando as verdades
Ideias contra a correnteza
Pra desrepresar olhares
Do coletivo e sua pluralidade
E da partícula que se divide
Nasce a continuidade
Brota a vida num encanto
Surge o amor e o desencanto
Qual será a origem do mal?
E a do bem?
Afinal, de onde a gente vem?
Senão de caminhos,
E de encontros...
Ainda que sozinhos.
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